quinta-feira, 20 de março de 2014

Faltas que fazem falta

Cada pessoa que desaparece deixa em nós um vazio que não se preencherá jamais. Não há outra Paulinha, nem outra Rosalina, nem outro Ilídio iguais aos que perdemos agora. Como não há outra Fátima, outra Adelaide, outro António José, outro Carlos Baptista, ou outro Cáceres, alguns dos que fomos perdendo nos últimos anos. Ou o Nuno, que nos deixou há décadas e cujo sorriso permanece intacto. Todos, de forma única, fazem falta. A falta que nos fazem a nós e a falta que fazem a quem mais faltam: pais, filhos, netos e amigos mais próximos. Viverão para sempre nas suas, nas nossas, memórias.




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